"Me convidaram para o "coral da saúde mental". Aí eu pensei imagina, eu vou participar?
Quando foi a primeira apresentação, eu fui, foi lá no Centro Cultural. Gostei... quando foi a ciranda, eu subi, participei, pulei... Eu era mocinha, em 1996..."
"Para mim é uma família. Pessoas vão e vêm... porque não é obrigado a gente vir. Eu sou assídua porque eu amo... fazemos viagem para cantar fora... eu já fui pra vários lugares cantar com meu coral. Quando eu comecei participar, eu não abria a boca, hoje falo com todos."
"Ninguém tá ali para espantar a depressão... não é um grupo de arteterapia... é um trabalho que tem alcance terapêutico mas não é seu foco. A gente não faz para isso."