"Nós fazemos um monte de coisas lá no Coletivo Preguiça. Nós fazemos audiovisual, cadernos, bordados, desenho, cartas, carimbos com a borracha. Eu gosto porque o Arthur me ensinou a fazer caderno, eu fui aprendendo e agora eu comecei a fazer sozinho."
"O que eu mais gosto no Coletivo é que as pessoas não conseguem nomear com facilidade o que acontece. Mas normalmente a atividade que eu mais gosto são as conversas, é o clima do Coletivo."
"O que eu mais gosto tem a ver com o nome, que é a Preguiça. Como não fazer nada, que na verdade não é não fazer nada, mas é conversar, é rabiscar alguma coisa, pintar algo, tomar café, comer... como isso é bem-vindo e faz parte do coletivo, é um traço dele. Não tem uma obrigação, não tem horário, está todo mundo espontaneamente porque quer vir, porque quer estar, quer fazer. Essa liberdade é muito interessante, muito agradável, muito acolhedora."